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quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Julgamento da velhinha

Juiz: Qual sua idade? 

Velhinha: Tenho 86 anos. 

Juiz: A senhora pode nos dizer com suas próprias palavras o 
que lhe aconteceu no dia 1º de abril do ano passado??? 


Velhinha: Claro, doutor. Eu estava sentada no balanço de 
minha varanda, num fim de tarde suave de verão, quando um 
jovem sorrateiramente senta-se ao meu lado. 


Juiz: Você o conhecia? 

Velhinha: Não, mas ele foi muito amigável... 

Juiz: O que aconteceu depois? 

Velhinha: Depois de um bate-papo delicioso, ele começou a acariciar minha coxa. 

Juiz: A senhora o deteve? 

Velhinha: Não. 

Juiz: Por que não? 

Velhinha: Foi agradável. Ninguém nunca mais havia feito isto comigo desde que meu Ariovaldo faleceu, há 30 anos. 

Juiz: O que aconteceu depois? 

Velhinha: Acredito que pelo fato de não tê-lo detido, ele começou a acariciar meus seios. 

Juiz: A senhora o deteve então? 

Velhinha: Mas claro que não, doutor... 

Juiz: Por que não? 

Velhinha: Porque, Meritíssimo, ele me fez sentir viva e excitada. Não me sentia assim há anos! 

Juiz: O que aconteceu depois? 

Velhinha: Ora Sr. Juiz, o que poderia uma mulher de verdade, ardendo em chamas, já de noitinha, diante de um jovem ávido por amor? Estávamos à sós, e abrindo as pernas suavemente, disse-lhe: Me possua, rapaz! 

Juiz: E ele a possuiu? 

Velhinha: Não. Ele gritou: 1º de abriiiiiiiiiiiiiiiiillllllll! Foi aí 
que eu dei um tiro no filho da puta!!


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